Basta de Fiu Fiu / Chega de Fiu Fiu

Dir. Amanda Kamanchek, Fernanda Frazão | Brasil | 2018 | 73 Minutos | Documental | Prod.: Brodagem Filmes 
Prod. Impacto: Taturana – Carol Misorelli

¿Las ciudades están hechas para las mujeres? Mujeres que resisten y proponen nuevas formas de (con)vivir en el espacio público.

As cidades foram feitas para as mulheres? Mulheres resistem e propõem novas formas de (con)viver no espaço público.

Sinopsis: Cuestiones como la falta de iluminación, los lugares sin gente, los problemas de movilidad y las largas distancias que se recorren para ir de la casa al trabajo y viceversa siguen siendo factores visibles e invisibles que obstaculizan el acceso de las mujeres a las ciudades. Estos problemas muestran hasta qué punto las ciudades se han construido sin una perspectiva de género, lo cual no hace sino agravar las violencias que sufren las mujeres, como el acoso. La narración de Basta de fiu fiu se divide en tres partes: 1): las mujeres participantes utilizan, en su vida diaria, anteojos con una microcámara oculta, 2) se registra la vida de tres personajes de distintas ciudades y 3) se intercalan diálogos con especialistas y varones en torno al acoso, el cuerpo y las masculinidades.

Sinopse: Entraves como: falta de iluminação, lugares ermos, dificuldade de mobilidade e longas distâncias na locomoção de casa ao trabalho seguem atuando como catracas visíveis e invisíveis de acesso das mulheres às cidades. Tais entraves revelam o quanto as cidades foram construídas sem uma perspectiva de gênero e agravam ainda mais as violências sofridas pelas mulheres, como o assédio, por exemplo. Chega de Fiu Fiu traça uma narrativa composta por três momentos: 1) o uso cotidiano, por parte das mulheres, de um óculos com uma microcâmera escondida; 2) a vida de três personagens de diferentes cidades; 3) e, o diálogo entremeado entre especialistas e homens sobre assédio, corpo e masculinidades.

¿Por qué conocer esta campaña de impacto?

La campaña de impacto de la película Basta de fiu fiu será del interés de aquellas personas y organizaciones que tengan el objetivo de sensibilizar audiencias para impulsar cambios sociales e influir sobre las políticas públicas. El documental recibió el apoyo de 1,200 personas vía crowdfunding y se exhibió en 16 festivales a nivel mundial (en 9 países), así como en 159 municipios de Brasil. En el plan de distribución se incluyeron festivales importantes, conversatorios y exhibiciones en instituciones de prestigio, como universidades, escuelas, el Congreso Nacional de Brasil, en las agencias de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en Brasil y en los más altos niveles del sistema jurídico brasileño, como el Tribunal Superior de Justicia. Durante el año de su lanzamiento, la película se utilizó como una herramienta de presión ante el Congreso para que se aprobara la ley de importunación sexual, que legisla sobre el tema tratado en el documental. La película también fue utilizada por miles de colectivos de mujeres y niñas que llevaron a cabo sesiones comunitarias, organizaron conversatorios locales y llevaron el tema a las redes sociales.

Por que conhecer esta campanha de impacto?

A campanha de impacto do filme Chega de Fiu Fiu é dirigida a pessoas e a organizações com o objetivo de sensibilizar audiências para mudanças sociais e influenciar na formulação de políticas públicas. O documentário foi apoiado por 1.200 pessoas, via crowdfunding, e, exibido em 16 festivais em todo o mundo (9 países), bem como 159 municípios do Brasil. O plano de distribuição incluiu festivais importantes, debates e exibições em instituições de prestígio, como universidades, escolas, o Congresso Nacional brasileiro, as agências da Organização das Nações Unidas – ONU, no Brasil, e os mais altos níveis do sistema judiciário brasileiro, como o Superior Tribunal de Justiça. No ano de lançamento, o filme foi utilizado como ferramenta de pressão junto ao Congresso na aprovação da Lei de Importunação Sexual, que versa sobre o tema proposto pelo documentário. O filme também foi utilizado por milhares de coletivos de mulheres e meninas, que realizaram sessões no circuito comunitário, promovendo debates locais e levando o tema para as redes sociais.

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